O oftalmoscópio é um instrumento óptico capaz de fazer passar um estreito feixe luminoso através da pupila de forma a facultar a visualização da retina. Herman Helmholtz (1821-99) inventou o oftalmoscópio em 1850. Uma diversidade de oftalmoscópios foram desde então manufacturados. No Museu de História da Medicina Maximiano Lemos existem exemplares do oftalmoscópio de Galezowsky, Parent, Plácido, Liebreich, Landolt, May, Universal entre os principais.

1 - Estojo de madeira forrado a pele e veludo (4,5x6,5x13,5cm). Apresenta a inscrição "D.A.". Oftalmoscópio: Osso, aço dourado e vidro; séc. XIX; 12x4x4cm. 2 - Oftalmoscópio: Madeira, aço e vidro; séc. XIX; 13x2,4x3,5cm. Oferta do Serviço de Fisiologia. 3 - Oftalmoscópio de Galezowski: Aço, vidro e pele; séc. XIX; 6x21,5x4cm Pertenceu ao Professor Plácido da Costa. Apresenta a inscrição "Ophtalmoscope du Dr. Galezowski - Robert & Collin, Paris, nº 955, Breveté". Oferta do Serviço de Fisiologia. 4 - Estojo de madeira forrado a pele e veludo carmesim (2,2x14,3x6,8cm). Oftalmoscópio de Liebreich: Aço, vidro e plástico; séc. XIX; 13x4x0,9cm. 5 - Oftalmoscópio de Plácido: Tartaruga, latão e vidro; 1880; 5,4x3,7x2,5cm O primeiro fabricado em Portugal. Oferta do Serviço de Fisiologia. 6 - Estojo de madeira forrado a pele, veludo e seda (2x13x6,5cm). Duas peças do oftalmoscópio de Parent: Aço, latão e vidro; séc. XX; Giroux, Paris. 7 - Estojo de madeira forrado a pele e veludo lilás (2,2x12,2x5,5cm). Oftalmoscópio de refracção de Landolt: Marfim, aço, latão e vidro; séc. XIX; 16,6x3,7x1cm.